sexta-feira, 27 de abril de 2012


Relatório mostra a situação dos adolescentes no mundo

O relatório afirma que esforços significativos na defesa de direitos, programas e políticas são necessários para concretizar os direitos de todos os adolescentes. A adolescência é uma fase crítica da vida em que o investimento correto pode quebrar o ciclo da pobreza e resultar em benefícios sociais, econômicos e políticos para adolescentes, comunidades e nações.

quinta-feira, 12 de abril de 2012

  • Palmada não educa, conclui análise de 20 anos de pesquisas

    Palmada não educa, conclui análise de 20 anos de pesquisas 
    Atire a primeira pedra o pai ou a mãe que nunca pensou em jogar uma no seu filhote. Mas émelhor não. Vinte anos de pesquisas mostram: castigo físico não dá bons resultados.

    ... Estudos em várias partes do planeta demonstram uma associação clara entre essa forma de punição e problemas como depressão, ansiedade e vícios, que podem começar na infância e se estender para a vida adulta.

    Pesquisar o castigo corporal é um desafio. Em ciência, a metodologia mais usada é o estudo controlado aleatório: dois grupos recebem um ou outro remédio, por exemplo. Mas como fazer isso com palmadas? Um grupo de crianças apanha e outro não?

    Por isso, são mais comuns os estudos "prospectivos": são estudadas crianças com níveis de agressão ou comportamento antissocial equivalentes no começo e analisada a progressão do comportamento. Ou "retrospectivos", baseados na memória.

    Dois pesquisadores no Canadá --a psicóloga Joan Durrant, da Universidade de Manitoba, e o assistente social Ron Ensom, do Hospital Infantil de Eastern Ontario-- analisaram 20 anos dessas pesquisas, incluindo uma metanálise com mais de 36 mil participantes.

    A conclusão de Durrant e Enson: "Nenhum estudo mostrou que a punição física tem efeito positivo, e a maior parte dos estudos encontrou efeitos negativos".

    Mas será que isso vale para todo o planeta ou só para as sociedades mais tolerantes do Ocidente? Haveria o mesmo efeito em sociedades acostumadas a níveis altos de agressão no cotidiano, como a violência urbana do Brasil?

    "Há uma suposição de que quanto mais comum é uma experiência, menor é o impacto nos membros do grupo que a experimentam. A pesquisa sugere uma resposta a essa questão. Crianças brancas, negras e hispânicas nos EUA, apesar de diferenças na prevalência do uso de castigo corporal, compartilham os mesmos riscos do seu uso", disse Ensom à Folha.

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Tráfico de crianças assistidas pela ONU aumenta em 27%, segundo novo relatório
Números no tráfico de crianças, e também de trabalhadores adultos, cresceu em comparação a 2008
O porta-voz da Organização Internacional para Migrações, OIM, Jean Philippe Chauzy, disse na terça-feira (3), que o número de crianças vítimas de tráfico assistidas pela organização aumentou em 2011.
Segundo ele, foram 2,040 casos, 27% a mais que em 2008. Essas crianças foram ajudadas em 89 missões da OIM no mundo inteiro.
Assistência
A agência provê uma série de serviços para vítimas de tráfico humano, incluindo abrigo e assistências médica e jurídicas.

O novo relatório mostrou também que houve uma queda em casos de tráfico internacional e aumento em casos nacionais, o que pode representar uma maior segurança em fronteiras, melhor controle policial, e maior conscientização pública.
O documento apontou que houve um aumento de 43% em casos de trabalhadores adultos traficados. Já o tráfico sexual de adultos diminuiu. E enquanto o número de mulheres traficadas ficou estável em 3,415 o de homens aumentou em 27%.
No ano passado, a OIM ajudou quase 6 mil vítimas de tráfico de seres humanos. Mais de um terço foram crianças e jovens com menos de 18 anos.
Desse total, mais de 30% eram homens e meninos, e dois terços mulheres e meninas.
Fonte: Rádio ONU - Nova York
Sancionada a Lei que cria a Semana Nacional da Educação Infantil
A presidenta Dilma Rousseff sancionou na última terça-feira (03) a Lei 12.602/12, do Senado, que institui a Semana Nacional da Educação Infantil. Pela proposta, a data será comemorada no dia 25 de agosto, Dia Nacional da Educação Infantil. A data é uma homenagem ao nascimento da fundadora da Pastoral da Criança, a médica Zilda Arns, falecida em 2010 em um terremoto no Haiti.
Para ministra Maria do Rosário, da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR), a criação da data é importante, pois estimulará debates anuais em todo o país sobre os níveis de qualidade da educação infantil brasileira. “Estudos comprovam que quanto mais cedo a criança entra na escola, melhor é o seu desempenho educacional ao longo de toda a sua vida. A importância desta semana é a conscientização da sociedade sobre o direito humano das crianças à educação de qualidade”, destacou Rosário.
A educação infantil compreende o período referente à creche e à pré-escola, para crianças de até cinco anos de idade. O texto com a instituição do Dia Nacional da Educação Infantil foi publicado na edição do Diário Oficial da União de quarta-feira (04).
Fonte: Secretaria de Direitos Humanos (SDH)

terça-feira, 3 de abril de 2012

Habilidades:

Conselheiro Eficaz, no desempenho de suas atribuições legais, precisa superar o senso comum e o comodismo burocrático, ocupando os novos espaços de ação social com criatividade e perseverança. Para ser um conselheiro eficazdeve incorporar em suas ações o compromisso com o bom resultado. Lembre-se:

DESAFIOS DO CONSELHO TUTELAR
Ser mais que:
  • porta-voz de denúncias
  • testemunha de situações sociais críticas
  • funcionário de escritório.
  • Saber entender e resolver problemas.
  • Tornar-se uma referência comunitária segura e respeitada.
  • Ajudar a criar um movimento compartilhado de ações sociais eficazes.
Pais, mães, tios, irmãos. Crianças e adolescentes. Juízes, promotores, delegados, professores. Médicos, dirigentes de instituições particulares, padres. Prefeitos, secretários municipais, líderes comunitários. Assistentes sociais, psicólogos, vizinhos, parentes...

Esta é uma lista sem fim. O conselheiro tutelar, para desempenhar o seu trabalho, precisa relacionar-se com toda essa gente. Não é fácil. Não é impossível. É necessário.

Para facilitar o seu trabalho, o conselheiro tutelar deve estar sempre atento a isso e desenvolver habilidades imprescindíveis:
 DE RELACIONAMENTO COM AS PESSOAS.
 DE CONVIVÊNCIA COMUNITÁRIA.
 DE ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO SOCIAL.
O conselheiro tutelar deve ser um construtor, um organizador, um persuasor permanente, com ações que combatam os pequenos atos malfeitos, improvisados, impensados e de horizonte curto. E, principalmente, com um trabalho que incorpore genuinamente o alerta de D. Paulo Evaristo Arns: não adianta a luta intensa por novas estruturas organizacionais, sem a luta profunda por novos comportamentos .

O que fazer? Como agir para não permitir que o dia-a-dia do Conselho Tutelar naufrague na mesmice, no formalismo, na acomodação?
A utilização das capacidades e dos recursos gerenciais, destacados a seguir, pode ser um bom começo:
Capacidade de Escuta: Saber ouvir e compreender as necessidades, demandas e possibilidades daqueles que precisam dos serviços do Conselho Tutelar.

Não permitir que os preconceitos, o paternalismo ou a fácil padronização de atendimentos impeçam o correto entendimento de uma situação pessoal e social específica.

Cada caso é um caso. Cada pessoa é uma pessoa. E tem direito a um atendimento personalizado, de acordo com suas particularidades. .


Dicas
  • Definir horário para atendimento.
  • Atender em local reservado, garantindo a privacidade das pessoas.
  • Ouvir com serenidade e atenção a situação exposta.
  • Em caso de dúvida, procurar saber mais.
  • Fazer perguntas objetivas.
  • Registrar por escrito as informações importantes.
  • Orientar as pessoas com precisão. De preferência, por escrito.
  • Usar linguagem clara e orientações escritas.


Capacidade de Interlocução: Saber conversar com o outro, expor com clareza suas idéias e ouvir com atenção as idéias do outro.

O contato com os cidadãos e com as autoridades públicas e privadas que podem trazer soluções para suas demandas deve ser sereno, conduzido em linguagem respeitosa. É imprescindível o uso de argumentos racionais e informações precisas.

Não permitir a "dramatização" de situações para impressionar ou intimidar as pessoas. Conversar para entender, fazer entender e resolver.
Dicas
  • Organizar com antecedência a conversa: 
    O que se quer alcançar.
    Como conseguir.
    Com quem conversar.
    Como conversar / Quais argumentos utilizar.
  • Marcar com antecedência o horário para a conversa. Ser pontual, educado e objetivo.
  • Ilustrar os argumentos, sempre que possível, com dados numéricos ou depoimentos objetivos das pessoas diretamente envolvidas na situação em discussão.
  • Registrar por escrito os resultados da conversa.



Acesso a Informação: Saber colher e repassar informações confiáveis. É importante que o maior número de pessoas tenha acesso a informações úteis para a promoção e defesa dos direitos das crianças e adolescentes.

É um erro reter informações, bem como divulgá-las incorretas ou de procedência duvidosa (boatos), podendo induzir as pessoas a erros de juízo e de atuação diante dos fatos.

Incentivar a circulação de informações de qualidade. Combater a circulação de boatos, preconceitos, disse-que-disse.
Dicas
  • Buscar informações diretamente no lugar certo.
  • Confirmar a correção da informação.
  • Divulgar as informações de interesse coletivo.
  • Buscar meios criativos para divulgação das informações: jornais; boletins; murais; cartazes; programas de rádio; missas; serviços de alto-falantes; carros de som; reuniões.



Acesso aos Espaços de Decisão: 
Saber chegar às pessoas que tomam decisões: prefeitos, secretários, juízes, promotores, dirigentes de entidades sociais e serviços de utilidade pública.

Ir até uma autoridade pública, e buscar junto a ela soluções para um problema comunitário, é um direito inerente à condição de cidadão e de conselheiro.

Não permitir que esse tipo de contato seja intermediado por "padrinhos" ou "pistolões" e transforme-se em "favor".


Dicas
  • Solicitar antecipadamente uma audiência ou reunião.
  • Identificar-se como cidadão e conselheiro tutelar.
  • Antecipar o motivo da audiência ou reunião.
  • Comparecer ao compromisso na hora marcada.
  • Comparecer ao compromisso, sempre que possível, acompanhado de outro conselheiro. Isso evita incidentes e entendimento distorcido ou inadequado do que foi tratado.
  • Registrar por escrito os resultados da audiência/reunião



Capacidade de Negociação: Saber quando ceder ou não ceder frente a determinadas posturas ou argumentos das pessoas que tomam decisões, sem que isso signifique deixar de lado o objetivo de uma reunião ou adiar indefinidamente a solução de uma demanda comunitária.

Numa negociação é fundamental que as partes se respeitem e não se deixem levar por questões paralelas que desviem a atenção do ponto principal ou despertem reações emocionais e ressentimentos.


Dicas
  • Utilizar plenamente sua capacidade de interlocução.
  • Ter claro o objetivo central da negociação.
  • Identificar, com antecedência, os caminhos possíveis para alcançar seu objetivo central, a curto, médio e longo prazos.
  • Prever os argumentos do seu interlocutor e preparar-se para discuti-los.
  • Ouvir os argumentos do seu interlocutor e apresentar os seus contra-argumentos, com serenidade e objetividade.
  • Evitar atritos, provocações, insinuações e conflitos insuperáveis.
  • Usar de bom senso, sempre.



Capacidade de Articulação: Saber agregar pessoas, grupos, movimentos, entidades e personalidades importantes no trabalho de promoção e defesa dos direitos das crianças e adolescentes, que é coletivo, comunitário, obrigação de todos.

É fundamental agir com lucidez e pragmatismo, buscando fazer articulações, alianças e parcerias (transparentes e éticas) com todos que estejam dispostos a contribuir e somar esforços.


Dicas
  • Identificar e conhecer pessoas, grupos, movimentos comunitários e personalidades da sua comunidade, do seu município.
  • Apresentar-lhes os trabalhos e atribuições do Conselho de Direitos.
  • Apresentar-lhes formas viáveis de apoio e participação.
  • Negociar para resolver, para agregar.

Administração de Tempo: Saber administrar eficientemente o tempo permitirá ao conselheiro um equilíbrio melhor entre a vida profissional e pessoal, melhorando a produtividade e diminuindo o estresse.

O tempo é um bem precioso – talvez o mais precioso do ser humano – dado o seu caráter de recurso não renovável. Uma oportunidade perdida de utilização do tempo com qualidade não pode ser recuperada.
Dicas
  • Organizar os postos de trabalho (sala, mesa, arquivos etc.). Dar outra utilidade (doar, remanejar) ao que não tem mais serventia no seu posto de trabalho e jogar fora tudo o que é imprestável.
  • Melhorar o sistema de arquivamento. Arquivar tudo aquilo que não é de uso constante.
  • Guardar as coisas (materiais, documentos etc.) de uso constante em locais de rápido e fácil acesso.
  • Reorganizar os postos de trabalho ao final de cada dia. Não deixar bagunça para o dia seguinte.
  • Identificar os pontos críticos de desperdício de tempo e buscar superá-los com um melhor planejamento e com mais objetividade.
  • Não abandonar os momentos de lazer e as coisas que gosta de fazer. Eles são fundamentais para preservar sua saúde mental.
  • Utilizar o tempo disponível para a capacitação profissional: ler, estudar, adquirir novas habilidades e informações.

Reuniões Eficazes: 
Saber organizar e conduzir reuniões de trabalho é vital para o dia-a-dia do Conselho Tutelar. É importante fazê-las com planejamento, objetividade e criatividade.

Quando bem organizadas e conduzidas, as reuniões tornam-se poderosos instrumentos de socialização de informações, troca de experiências, decisões compartilhadas, alinhamento conceitual, solução de conflitos e pendências.
Dicas
  • Confirmar primeiro a necessidade da reunião.
  • Definir uma pauta clara, curta e objetiva.
  • Dimensionar o tempo necessário para o equacionamento da pauta. Evitar reuniões com pautas imensas e, consequentemente, longas, às vezes intermináveis.
  • Ter clareza de quem realmente deve participar da reunião. As demais pessoas poderão ser informadas ou ouvidas de outras maneiras. Fazer reuniões e não assembléias.
  • Informar aos participantes da reunião, com antecedência: pauta, horário, local, data, tempo previsto para reunião.
  • Começar a reunião na hora marcada. Não esperar retardatários. Criar disciplina.
  • Controlar o tempo da reunião, das exposições, dos debates. Buscar concisão.
  • Zelar pelo direito de participação de todos. Incentivar a participação dos mais tímidos, sem forçá-los a falar.
  • Evitar conversas paralelas. Combater a dispersão.
  • Fazer, ao final de cada reunião, uma síntese do que foi tratado e decidido. Registrar e socializar os resultados.

Elaboração de Textos: Saber comunicar-se por escrito é fundamental para um conselheiro. É preciso clareza, linguagem correta, objetividade e elegância na elaboração de textos (relatórios, ofícios, petições etc.).

Não é preciso – e está fora de moda – o uso de linguagem rebuscada, cerimoniosa, cheia de voltas. Ser sucinto e ir direto ao assunto são qualidades indispensáveis.
Dicas
  • Ter claro o objetivo e as informações essenciais para elaboração do texto.
  • Fazer um pequeno roteiro para orientar/organizar o trabalho de escrever.
  • Perseguir: clareza, ordem direta das idéias e informações, frases curtas.
  • Não dizer nem mais nem menos do que é preciso.
  • Usar os adjetivos e advérbios necessários. Evitar adjetivação raivosa e, na maioria das vezes, sem valia.
  • Combater sem tréguas o exagero e a desinformação.
  • Reler o texto: cortar palavras repetidas, usar sinônimos ou mudar a frase.
  • Evitar gírias, jargões técnicos, clichês, expressões preconceituosas ou de mau gosto.
  • Se a primeira frase do texto não levar à segunda, ele certamente não será lido com interesse.

Criatividade Institucional e Comunitária: Saber exercitar a imaginação política criadora no sentido de garantir às ações desenvolvidas para o atendimento à criança e ao adolescente não apenas maturidade técnica, mas o máximo possível de legitimidade, representatividade, transparência e aceitabilidade.

Saber empregar de forma criativa os recursos humanos, físicos, técnicos e materiais existentes, buscando qualidade e custos compatíveis .
Dicas
  • Organizar o trabalho: horários, rotinas, tarefas.
  • Trabalhar em equipe.
  • Trabalhar com disciplina e objetividade.
  • Buscar sempre o melhor resultado.
  • Prestar contas dos resultados à comunidade.
  • Buscar soluções alternativas quando as soluções convencionais se mostrarem inviáveis.
  • Incentivar outras pessoas a “pensar junto”, a se envolverem na busca de soluções para uma situação difícil.
  • Fundamentar corretamente as decisões tomadas, para assegurar um bom entendimento por parte de todos os envolvidos.
  • Criar um clima saudável no trabalho. Investir na confiança e na solidariedade.
  • Estudar. Buscar conhecer e trocar experiências.
  • Criatividade é aprendizado. Surge do encontro da percepção de todos. Seja um integrador. Seja atento e antenado com o que vai pelo mundo.

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Novo portal Criança.PB vai qualificar jornalistas e promover iniciativas em escolas
O portal Criança.PB, da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Humano (SEDH) da Paraíba, entrou no ar no final de março com novo layout e novas funcionalidades para orientar profissionais de comunicação que realizam cobertura sobre o tema. O novo endereço marca o início das atividades do projeto para este ano, quando serão realizadas oficinas com profissionais do Direito e jornalistas, um seminário sobre os direitos da criança e do adolescente e mídia, além da segunda edição do Concurso de Jornalismo Criança.PB, que, em 2012, terá uma nova categoria: fotojornalismo.
Para a jornalista responsável pelo portal, Janaína Araújo, a retomada do Criança.PB dá continuidade ao trabalho de sucesso iniciado em 2010. “Tivemos 45 mil acessos no primeiro ano de atividades do portal. Lançamos informações específicas para jornalistas que atuam na área, com artigos, críticas, entrevistas com especialistas, informações sobre o tema, divulgação de eventos. A meta é fortalecer o discurso e o tratamento específico na área”, explicou, adiantando que a primeira ação será realizada em maio.
“Teremos uma oficina com operadores do Direito e da Segurança Pública, onde discutiremos, junto a especialistas de renome nacional, como estabelecer relações com a mídia, defendendo, ao mesmo tempo, os direitos das crianças e dos adolescentes conforme prevê o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA)”, enfatizou.
Criança.PB nas escolas
As ações do Criança.PB nas escolas começaram com uma iniciativa que envolveu cerca de sessenta estudantes de três escolas da capital, dos 12 aos 17 anos. Os adolescentes estão participando de oficinas para discutir como os meios de comunicação abordam os temas relacionados às crianças e adolescentes. A partir dessa discussão, os alunos farão, com a ajuda de um supervisor, programas de rádio sobre o tema, os quais poderão, ao final do curso, ser veiculados na Rádio Tabajara.
Para o responsável pela atividade, o radialista Sérgio Silva, como a atividade não requer equipamentos sofisticados, os estudantes não terão dificuldades. “A proposta é simples, mas com a intenção de criar um espaço de discussões, seja através de entrevistas, de prestação de serviços, ou mesmo através de dicas de telefones e meios que possam auxiliar crianças e adolescentes na garantia de seus direitos”, revelou.
Entretanto, além dos participantes da oficina, os demais estudantes das três escolas também poderão ser premiados. “Como os principais programas vão ser gravados em um CD, que será veiculado na programação da Tabajara, precisaremos de uma capa. Mesmo quem não tenha participado da oficina poderá submeter sua ideia. A melhor delas será premiada, porque o interessante é estimular a criatividade”, disse.
Fonte: Criança.PB
Novo portal Criança.PB vai qualificar jornalistas e promover iniciativas em escolas
O portal Criança.PB, da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Humano (SEDH) da Paraíba, entrou no ar no final de março com novo layout e novas funcionalidades para orientar profissionais de comunicação que realizam cobertura sobre o tema. O novo endereço marca o início das atividades do projeto para este ano, quando serão realizadas oficinas com profissionais do Direito e jornalistas, um seminário sobre os direitos da criança e do adolescente e mídia, além da segunda edição do Concurso de Jornalismo Criança.PB, que, em 2012, terá uma nova categoria: fotojornalismo.
Para a jornalista responsável pelo portal, Janaína Araújo, a retomada do Criança.PB dá continuidade ao trabalho de sucesso iniciado em 2010. “Tivemos 45 mil acessos no primeiro ano de atividades do portal. Lançamos informações específicas para jornalistas que atuam na área, com artigos, críticas, entrevistas com especialistas, informações sobre o tema, divulgação de eventos. A meta é fortalecer o discurso e o tratamento específico na área”, explicou, adiantando que a primeira ação será realizada em maio.
“Teremos uma oficina com operadores do Direito e da Segurança Pública, onde discutiremos, junto a especialistas de renome nacional, como estabelecer relações com a mídia, defendendo, ao mesmo tempo, os direitos das crianças e dos adolescentes conforme prevê o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA)”, enfatizou.
Criança.PB nas escolas
As ações do Criança.PB nas escolas começaram com uma iniciativa que envolveu cerca de sessenta estudantes de três escolas da capital, dos 12 aos 17 anos. Os adolescentes estão participando de oficinas para discutir como os meios de comunicação abordam os temas relacionados às crianças e adolescentes. A partir dessa discussão, os alunos farão, com a ajuda de um supervisor, programas de rádio sobre o tema, os quais poderão, ao final do curso, ser veiculados na Rádio Tabajara.
Para o responsável pela atividade, o radialista Sérgio Silva, como a atividade não requer equipamentos sofisticados, os estudantes não terão dificuldades. “A proposta é simples, mas com a intenção de criar um espaço de discussões, seja através de entrevistas, de prestação de serviços, ou mesmo através de dicas de telefones e meios que possam auxiliar crianças e adolescentes na garantia de seus direitos”, revelou.
Entretanto, além dos participantes da oficina, os demais estudantes das três escolas também poderão ser premiados. “Como os principais programas vão ser gravados em um CD, que será veiculado na programação da Tabajara, precisaremos de uma capa. Mesmo quem não tenha participado da oficina poderá submeter sua ideia. A melhor delas será premiada, porque o interessante é estimular a criatividade”, disse.
Fonte: Criança.PB